Tudo o que você precisa saber sobre consumo consciente está aqui!

Quer se tornar um consumidor consciente, mas não sabe por onde começar? Entenda!
Por Equipe do Banco24Horas
24/03/2021
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Pode ficar atento e reparar: não é preciso fazer esforço pra topar com o termo consumo consciente. Ele está presente todo dia nas publicações das redes sociais, nos anúncios publicitários que passam na TV e nos levantamentos e estudos citados pelos jornais.

Esse é um assunto que ganhou força nas duas últimas décadas e que, a cada dia, mobiliza não só a mídia e os consumidores, mas também as diferentes marcas — sejam nacionais, sejam internacionais.

Mas será que você realmente entende o que significa ser um consumidor consciente, quais impactos isso traz pra sua vida e como essa mudança pode afetar tanto o mercado quanto a economia do país? Foi pra responder a essas perguntas que trouxemos este artigo completo. Confira!

O que é consumo consciente?

Quando o consumo consciente é tema de uma conversa, é inevitável: você logo imagina a relação dele com o meio ambiente — e isso não está errado. O conceito realmente trata de resolver, adaptar e mudar os hábitos de consumo que temos no nosso dia a dia pra evitar ou pelo menos reduzir os impactos ambientais.

Como exemplo, podemos citar o aquecimento global, a contaminação do solo, a destruição de áreas de preservação, a poluição do ar e por aí vai. Pra completar, o consumo consciente também tem a ver com:

  • tomar consciência sobre como utilizamos os recursos naturais — desde a água e a luz solar até o carvão e o petróleo — e os limites para as próximas gerações;

  • buscar entender sobre o papel dos animais na produção não só de alimentos, mas de medicamentos, cosméticos, peças de vestuário e afins;

  • pensar na sustentabilidade da sua cidade a longo prazo, especialmente quanto aos aspectos sanitários, climáticos e energéticos — assim como o acesso da população a tudo isso.

Quais são os princípios do consumo consciente?

Pra se tornar um consumidor mais engajado, é preciso seguir alguns princípios do consumo consciente. São passos simples que colocam em prática o que a gente falou antes.

Abaixo, nós mostramos quais são eles:

  • rever se você tem gastado com frequência mais do que deve — geralmente, com coisas que não agregam valor e não têm utilidade real — e se desenvolveu o hábito de acumular coisas, buscando colocar em prática algumas mudanças de planejamento e organização de novos gastos;

  • reconsiderar o número de linhas de crédito que você tem — em especial, os cartões de crédito — pra que, em vez de um recurso útil em situações de imprevisto ou emergência, eles não se tornem fonte de estímulo para o consumo compulsivo e sem limites;

  • avaliar o quanto você consegue reaproveitar o que tem em casa — como roupas, móveis, comida, eletrônicos — e o quanto descarta sem considerar o que está ou não indo para o lixo;

  • apoiar iniciativas de empreendimentos que apoiam o consumo consciente, mesmo que não sejam grandes marcas do mercado;

  • pesquisar se as empresas das quais você consome produtos e/ou serviços se envolvem positivamente em iniciativas de consumo consciente e valores com os quais você se identifica.

Qual a importância de entender esse conceito?

Entender o que é o consumo consciente é importante por alguns motivos. Aqui nós vamos mostrar quais são eles e, de quebra, ainda indicaremos alguns dados oficiais que explicam como anda esse movimento no país.

Descomplicar o conceito pra população

O primeiro deles é ajudar a descomplicar o que esse conceito significa na vida individual e coletiva. É permitir que as pessoas saibam quais mudanças ele traz pra nossa sociedade, entender como ele pode moldar o futuro e descobrir cada vez mais maneiras de como colocá-lo em prática na rotina, fora e dentro de casa.

Afinal, como mostra a pesquisa feita em 2019 pelo SPC Brasil e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), apenas 29% dos brasileiros se consideram, de fato, consumidores conscientes — isto é, cerca de 32 milhões de pessoas.

Para parte da fatia restante, composta por 58% dos cidadãos (cerca de 123 milhões), ainda existem dúvidas sobre como esse conceito pode ser adaptado à realidade de cada um.

Por conta disso, os dois órgãos denominam essa parcela como "consumidores em transição". Ou seja, que praticam o consumo consciente, mas de maneira parcial ou esporádica, já que não dominam totalmente o assunto.

Conhecer os impactos no mercado e na economia

Outro motivo é compreender como o consumo consciente transforma e renova tanto o mercado quanto a economia do país. Quanto mais a gente presta atenção naquilo que compra e, principalmente, de quem, mais as empresas começam a reformular a própria marca pra fortalecê-la junto ao público e alcançar mais nichos.

Nesse processo, elas assumem novos compromissos, como o cuidado com a sustentabilidade, e passam por mudanças e adaptações internas pra atender a essas expectativas — que, quando ficam longe do esperado, podem prejudicar o desempenho comercial e a lucratividade delas.

Pra se ter uma ideia, o relatório de 2020 sobre o tema desenvolvido pelo instituto Akatu em parceria com a Globescan mostrou que mais de 60% da população do país espera que as organizações adotem medidas concretas pra reduzir os problemas ambientais.

É por conta disso que as marcas investem pesado em soluções industriais e de infraestrutura, como:

  • utilização de fontes renováveis;

  • redução de gases poluentes nas fábricas;

  • composição de produtos com ingredientes ecologicamente corretos;

  • iniciativas de reflorestamento;

  • uso de materiais recicláveis pra embalagens;

  • procedimentos de coleta seletiva pra mercadorias vendidas e usadas pelos clientes.

Além disso, o interesse em como promover o consumo consciente abre portas para o desenvolvimento de novos setores, como é o caso da agricultura orgânica, que tem um avanço anual de 25% e, segundo informe do Sebrae, movimentou R$ 4 bilhões só em 2018.

O crescimento no número de produtos locais em todo o território nacional também é reflexo disso. Ele contribui diretamente pra movimentar a economia digital regional, estimular novos hábitos alimentares e fortalecer o senso de comunidade em prol de um objetivo: a sustentabilidade do planeta.

Quais as vantagens pessoais de se tornar um consumidor consciente?

Fora os impactos positivos para o meio ambiente — que, por si só, já são muito importantes —, há vantagens mais pessoais de se tornar um consumidor consciente. Por exemplo, você desenvolve responsabilidade com seus gastos e começa a conquistar a liberdade financeira.

Isso permite um melhor controle do seu orçamento, evitando despesas por impulso e sem necessidade, que comprometam a sua renda e possam até mesmo gerar dívidas. Outro benefício marcante é a melhora do bem-estar e da saúde, tanto física quanto psicológica.

Afinal, pra desenvolver novos hábitos de consumo e passar a fazer isso de um jeito mais empático com as outras pessoas e atento ao meio ambiente, é preciso passar por mudanças comportamentais e emocionais. Essas transformações levam a abrir mão de crenças limitantes e a desenvolver uma maior inteligência emocional.

Além disso, você reavalia seu estilo de vida, descobrindo novos interesses, adotando diferentes hábitos alimentares e valorizando bens duráveis. Também busca mais conhecimento e aprendizado sobre o mundo, se engajando em causas que promovem a discussão da inclusão social e da preservação ambiental.

O que fazer pra se tornar um consumidor consciente?

Depois de tanto a gente falar sobre consumo consciente e os impactos positivos que ele traz pra você e a sociedade, não poderíamos encerrar este artigo sem comentar sobre o que fazer pra colocá-lo em prática no dia a dia. Afinal, com exemplos práticos, sempre é mais fácil absorver o assunto, não é verdade?

Por isso, reunimos algumas dicas que mostram que se tornar um consumidor atento a esse tema pode ser uma tarefa bem mais simples, estimulante e produtiva do que você imagina.

Compre apenas o que é necessário para o seu consumo

Antes de realizar qualquer compra, faça uma avaliação de necessidade do produto/serviço. Isso significa refletir sobre o quanto você precisa dele, qual o grau de qualidade, durabilidade e/ou eficiência que ele tem, se é possível substituí-lo por outras opções no mercado e se o valor cobrado cabe no seu orçamento.

Isso vai ajudar a conter os impulsos que levam as pessoas a se tornarem consumistas compulsivas. Ou seja, quando gastam apenas pelo prazer de comprar novidades e pelo status envolvido nisso.

Porém, essa é uma emoção passageira, o que a leva repetir esse hábito com ainda mais frequência sem se importar sobre os reflexos disso no meio ambiente. Essa, inclusive, é uma ótima forma de abordar e divulgar o consumo consciente pra outras pessoas, principalmente crianças e adolescentes.

Evite o desperdício por falta de planejamento

Ainda falando sobre consumo, é sempre bom repensar suas compras no supermercado. A razão disso é bem simples: muitos dos alimentos que compramos no dia a dia são mais perecíveis que outros, como é caso das frutas e das verduras.

Ou seja, se não forem consumidos em um determinado período de tempo, as chances de estragarem são grandes. Logo, as suas compras são desperdiçadas e você precisa repor o que está em falta, aumentando as despesas com a sua alimentação ao longo do mês. Contudo, é possível sanar esse problema por meio de duas soluções bem práticas, viu?

A primeira é planejar suas refeições (café da manhã, almoço, jantar e lanches) a cada semana e listar quais alimentos serão usados nelas, assim como a porção necessária para cada prato. Tendo isso em mente, você não cai no erro de levar uma quantidade maior de frutas e verduras do que a necessária e acabar se esquecendo de que elas estão no fundo da geladeira até que seja tarde demais e estejam todas murchas.

Já a segunda solução é para quem não quer ou não tem tempo de ir ao mercado toda semana. Trata-se de comprar frutas e verduras congeladas que, uma vez no seu congelador, podem durar até seis meses. Boa notícia, né?

Afinal, cada vez mais preocupadas e conscientes com essa questão do desperdício, diversas marcas têm lançado linhas de produtos congelados e por preços acessíveis.

Ah, e o melhor: eles são 100% naturais, sem uso de conservantes ou outros produtos químicos. Para completar, no caso das verduras, ainda é possível encontrar embalagens com mix de legumes para ter uma dieta mais equilibrada e saudável.

Reaproveite as peças do vestuário

Ao longo da vida, muita gente se depara com esta situação: uma peça que costumava usar no dia a dia já não serve mais. O comprimento já não é mais o suficiente ou então o item está apertado, por exemplo. A questão é que, diante dessa situação, uma boa parcela dessas pessoas não pensa duas vezes e já decide comprar novas roupas.

Daí as antigas acabam se acumulando sem qualquer serventia no armário, ou ainda pior: são jogadas fora, por mais em bom estado que estejam. Esse é um hábito que deve ter um fim, pois estimula o consumo desenfreado e o leva a ter uma visão errada sobre o quão descartável as coisas são.

O fato de uma determinada peça não caber mais em você não significa que ela deve ser descartada na primeira oportunidade. Ao contrário, é importante trabalhar a ideia de que é possível reaproveitar com criatividade e bom gosto os itens do seu vestuário.

Por exemplo, uma calça pode se transformar em uma bermuda ou um short, uma camisa tem como virar uma camiseta, uma regata pode se converter em dois ou mais lenços etc.

E quem sabe você não ajuda também uma organização a movimentar lucros? Você pode doar as suas roupas em bom estado para um brechó beneficente e ser parte da colaboração na economia!

Aprenda a reutilizar embalagens de produtos

Outra sugestão interessante é começar a reutilizar as embalagens dos produtos que compra na rotina — como garrafas, caixas e latas — pra outros fins. Sim, isso mesmo que você leu.

Elas podem se transformar em porta-lápis, porta-talheres, recipientes pra velas, vasos pra plantas, luminárias e muito mais. Na internet, não faltam tutoriais, vídeos do tipo faça você mesmo e postagens nas redes sociais com inspirações para as pessoas fazerem em casa e, de quebra, se divertir e relaxar com a atividade.

Isso não só ajuda a reduzir o lixo no seu lar, como também abre espaço pra que você redecore cada cômodo do imóvel com ideias criativas, divertidas e econômicas.

Dê preferência por equipamentos elétricos com maior eficiência energética

Se você está pensando em comprar novos eletrônicos, eletrodomésticos ou mesmo produtos de iluminação, fique atento às superfícies e/ou embalagens de cada um.

O objetivo é verificar se eles têm o selo Procel — e os dados que ele traz. Afinal, essa identificação, que é certificada pelo Inmetro e pela Eletrobrás, aponta justamente os aparelhos/produtos que têm o maior grau de eficiência energética.

Eles são uma boa opção pra você ter em casa, principalmente porque contribuem pra manter as despesas domésticas sob controle, evitar desperdícios de eletricidade durante o uso e ajudam a reduzir o impacto ambiental.

Não compre itens pirateados ou contrabandeados

A sexta dica tem a ver com não comprar itens que sejam pirateados ou contrabandeados — que, geralmente, são vendidos sem comprovação fiscal ou detalhes da procedência deles.

Sim, esses produtos são baratos e facilmente encontrados em vários pontos da sua cidade. No entanto, não se deixe enganar: eles são um risco real à sua saúde, à sua segurança, à sociedade e, é claro, ao meio ambiente.

No caso dos pirateados, eles não são fabricados por empresas legais. Logo, não há como você se informar, acompanhar nem muito menos cobrar que eles são sustentáveis e ecologicamente corretos.

Também não há como se certificar de que eles estão dentro padrões de qualidade das autarquias federais responsáveis por fiscalizar a criação e a comercialização de diferentes materiais no país, como é o caso do Inmetro e da Anvisa. Logo, se acontece algum problema durante o uso, não há a quem recorrer ou acionar.

Já no caso dos produtos contrabandeados, por mais que se tratem de itens verdadeiros, eles podem vir com defeito, não ter os acessórios necessários para o uso, ter peças substituídas por materiais de origem duvidosa e até conter vírus pra roubo de dados pessoais.

Pra completar, eles não dão o direito de recorrer aos serviços de assistência autorizada e, o pior, acabam estimulando e fortalecendo a criminalidade no país.

Comece a cultivar os seus próprios temperos

Em vez de consumir temperos comercializados em potes, sachês e outros tipos de embalagens, o que pesa consideravelmente no valor final do produto, opte por cultivar as espécies que são transformadas nesses ingredientes. É o caso da hortelã, da salsa, do manjericão, do tomilho e do orégano, por exemplo.

Essa são plantas que são fáceis de manter dentro de casa e que não ocupam muito espaço, podendo facilmente serem mantidas em pequenos vasos ou hortas verticais. Ao fazer isso, você passa a ter uma alimentação com menos agrotóxicos, mais econômica e prática.

Por fim, ainda aproveita os benefícios de ter plantas em casa: ar mais limpo e perfumado, melhora na qualidade do sono, redução do estresse e da ansiedade, temperatura interna do imóvel estável e por aí vai.

Invista em alternativas de transporte na sua rotina

Fora o que já foi dito, é interessante investir em alternativas de transporte pra além do carro, em especial para os locais que você mais frequenta, como o trabalho e a faculdade.

Porém, não se trata apenas de pensar em reduzir os custos com o uso de um veículo — combustível, estacionamento, multas, manutenção. É na verdade considerar alternativas que ajudem a reduzir os engarrafamentos na cidade e a combater a poluição do ar — que provoca diversas doenças respiratórias, como asma, rinite e bronquite. É pensar no seu bem-estar e na sua saúde mental.

Outras formas de locomoção tornam a rotina menos cansativa, permitem que você se exercite e conheça novos lugares até então desconhecidos na cidade. Você também consegue contar com mais tempo livre pra fazer outras atividades e não tem que lidar diariamente com o estresse e as preocupações causados pelo trânsito.

Por exemplo, você pode fazer os trajetos a pé, contar com uma bicicleta — particular ou do serviço de compartilhamento público — ou simplesmente utilizar um patinete elétrico. Tem ainda a opção de pegar uma carona uma vez ou outra com amigos, familiares e colegas do trabalho. Vale a pena experimentar as possibilidades pra descobrir qual te agrada mais.

Separe o lixo de maneira correta

Pra concluir, é importante ter em mente que o consumo consciente não se limita ao que deve ser avaliado ao comprar coisas novas, ao quanto se paga por diferentes serviços ou à forma de utilizar os recursos naturais que você tem à sua disposição.

Ele também envolve o jeito como você descarta os produtos (e as embalagens deles) que não podem ser reaproveitados. Afinal, isso não envolve só a produção de lixo, mas também a quantidade de material poluente e tóxico que vai parar na natureza, contaminando terra, água (de rios até mares) e, inclusive, o ar.

Por isso, comece a contribuir com a coleta seletiva da sua cidade. Pra isso, você deve, junto da sua família, criar o hábito de separar o lixo doméstico do jeito certo.

A forma mais prática de fazer isso é ter pelo menos cinco lixeiras no lar. Uma pra papel, a segunda pra vidro, a terceira pra metal, a quarta pra plástico e a quinta pra material orgânico — o que inclui restos de comida e cascas de frutas e verduras, por exemplo.

Essa divisão na hora de descartar esses resíduos é algo simples e que, com o tempo, se torna uma atividade automática. Contudo, é inegável: ela contribui (e muito) pra aumentar a reciclagem na sua região e, assim, diminuir os impactos ambientais causados pelo lixo.

Depois de ler a respeito do consumo consciente, fica claro que ele não se trata apenas de uma tendência de mercado, não é mesmo? É mais do que isso. É uma proposta de mudança na forma como nos relacionamos com o mundo e o futuro que queremos construir.

O melhor de tudo é que, pra preservar o meio ambiente e tornar as nossas realidades mais sustentáveis, não é preciso fazer grandes esforços ou, como diz o ditado, se virar nos 30. Ao contrário, dá pra começar com novos e melhores hábitos de consumo consciente. Por isso, invista nas nossas sugestões e aproveite as vantagens que elas vão trazer para o seu bolso, a sua saúde e a sua qualidade de vida!

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